14 de fevereiro de 2010


     Em nível massivo “as noticias” ou “a informação” publicada sintetizam-se em títulos, bitaites e parágrafos curtos que se resumem a si mesmos. Nascem e morrem com a mesma velocidade da leitura. (Manuel Freytas)
     Não há contexto, não existe história, não há relação nem causalidade entre um acontecimento e outro acontecimento, e as “noticias”, como as imagens só se fixam (e desaparecem) na retina enquanto olhamos para elas, as lemos ou as escutamos. Para as agências de comunicação, diários e grandes cadeias mediáticas este formato de “consumo” é o ideal. O que é que esses tipos auto- denominados de “direita e esquerda pela liberdade” (hellas, o mundo único) que são levados ao colo pelos jornais querem mais?

Xatoo

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